O caso remonta à madrugada de 13 para 14 de dezembro de 2013 quando seis jovens, todos eles alunos da Universidade Lusófona de Lisboa, perderam a vida, alegadamente por participarem numa atividade de praxe na zona da Praia do Meco.
O processo que opunha os pais dos jovens que morreram no Meco e o procurador, Joaquim Moreira da Silva, terminou com a acusação por difamação agravada