No livro, Bárbara Guimarães refere, sem nunca mencionar o seu nome, como Carlos Pegado, com quem tinha uma relação na altura em que enfrentou os tratamentos contra o cancro da mama, esteve sempre a seu lado e a ajudou a superar essa fase. “Nunca fui sozinha aos tratamentos. Acompanhou-me imensas vezes”, escreve. “Foi de facto um cuidador e apoiou-me imenso”, assume ainda.