Fosse num supermercado, na rua, num parque ou em qualquer zona pública, quando ouvia uma criança a gritar ou a fazer birra, dizia para os meus botões ou para quem estivesse ao meu lado: «Ai se fosse meu filho…»
«Ele pensava que eu estava a tomar a pílula como sempre. Mas não.» Um testemunho arrepiante de uma mãe