Tragédia do Meco: O ex-dux da Universidade Lusófona, João Gouveia, foi absolvido pelo Tribunal de Setúbal do processo de indemnização cível movido pelos pais dos estudantes que morreram em dezembro de 2013 na Praia do Meco.
Sete anos depois da tragédia do Meco, começou o julgamento do processo cível em que as famílias dos seis jovens que morreram reclamam indemnizações no valor total de 1,3 milhões de euros.
Fátima Negrão, progenitora de Pedro, um dos seis jovens que morreram no mar do Meco durante uma praxe na noite de 15 de dezembro de 2013, insiste que quer falar com o dux, o único sobrevivente da tragédia.
O pai de Tiago Santos recorreu ao TEDH depois dos tribunais portugueses terem decidido arquivar o caso com a alegação de que não foi cometido qualquer crime naquela noite. Agora chega a resposta, seis anos após a tragédia do Meco
Há seis anos, um grupo de sete estudantes decidiu ir de madrugada para a praia do Meco. Uma onda ceifou a vida de Catarina, Andreia, Carina, Joana, Tiago e Pedro. Apenas João sobreviveu.
Passaram cinco anos desde que a tragédia tomou de assalto a família dos seis alunos da Universidade Lusófona de Lisboa que perderam a vida na praia do Meco.
O caso remonta à madrugada de 13 para 14 de dezembro de 2013 quando seis jovens, todos eles alunos da Universidade Lusófona de Lisboa, perderam a vida, alegadamente por participarem numa atividade de praxe na zona da Praia do Meco.
Tiago foi um dos seis jovens que morreu na fatídica noite no Meco. A mãe, Anabela Pereira, não ultrapassa a dor de perder um filho